Quando criança via minha mãe preparando aula e corrigindo provas ou trabalhos dos alunos dela. Então era esse o momento em que eu aproveitava para desenhar e pintar. Logo minha mãe começava a contar histórias. A minha preferida era a do "Patinho", não era livro, mamãe tinha "mimeografado" e lembro que pediu para minha prima pintar, era lindo!!!Eram aproximadamente 15 folhas sulfite sequências contando a história do patinho. Minha mãe enfatizava tanto que parecia estar vivendo a história.
Tínhamos também uma coleção de histórias infantis intitulado Reino da criança do autor Antônio Lopes, da editora Novo Brasil. Ao deitar, minha mãe sentava ao meu lado e lia para mim. Às vezes, ela inventava histórias, era muito divertido, eu adorava esses momentos.
O tempo passou e então com seis anos iniciei na primeira série, não fiz o pré escolar, mas já reconhecia algumas letras, pois adorava brincar de escolinha com minha mãe, pai, primos, amigos e meus avós.
Lembro-me que a escola não possuía muitos livros, na maioria das vezes recebíamos fichas de leitura, e não tinha muitas opção de fichas. então logo a leitura tornou-se sem graça.
Nas séries inciais do Ensino Fundamental não tive muito estímulo a leitura nem em casa nem na escola. Em casa porque a rotina mudou com a chegada do meu irmão Airton De Toffel, ele foi meu maior presente, mas também houve um momento de muito ciúme de minha parte, fiquei um pouco revoltada, pois eu não sabia dividir meu pais, logo tudo foi resolvido. Já na escola a leitura de fichas continuava.
Nas séries finais do Ensino Fundamental tive alguns bons professores de Língua Portuguesa que me fizeram reviver o gosto pela leitura.
Ao cursar o Ensino Médio tivemos que ler muito, pois faziamos muitos trabalhos de literatura.
Durante os quatro anos anos de faculdade foi o tempo em que mais li, leituras muito boas porém algumas cansativas e chatas.
Atualmente dedico meu tempo trabalhando, estudando inglês, pesquisando, preparando aula, corrigindo e sempre que posso estou lendo, gosto de ler jornais, revistas, biografias, livros de diferentes gêneros. Também hoje tenho como objetivo fazer com que meus alunos tenham o gosto pela leitura, tarefa árdua, mas o importante é não desistir.
Tínhamos também uma coleção de histórias infantis intitulado Reino da criança do autor Antônio Lopes, da editora Novo Brasil. Ao deitar, minha mãe sentava ao meu lado e lia para mim. Às vezes, ela inventava histórias, era muito divertido, eu adorava esses momentos.
O tempo passou e então com seis anos iniciei na primeira série, não fiz o pré escolar, mas já reconhecia algumas letras, pois adorava brincar de escolinha com minha mãe, pai, primos, amigos e meus avós.
Lembro-me que a escola não possuía muitos livros, na maioria das vezes recebíamos fichas de leitura, e não tinha muitas opção de fichas. então logo a leitura tornou-se sem graça.
Nas séries inciais do Ensino Fundamental não tive muito estímulo a leitura nem em casa nem na escola. Em casa porque a rotina mudou com a chegada do meu irmão Airton De Toffel, ele foi meu maior presente, mas também houve um momento de muito ciúme de minha parte, fiquei um pouco revoltada, pois eu não sabia dividir meu pais, logo tudo foi resolvido. Já na escola a leitura de fichas continuava.
Nas séries finais do Ensino Fundamental tive alguns bons professores de Língua Portuguesa que me fizeram reviver o gosto pela leitura.
Ao cursar o Ensino Médio tivemos que ler muito, pois faziamos muitos trabalhos de literatura.
Durante os quatro anos anos de faculdade foi o tempo em que mais li, leituras muito boas porém algumas cansativas e chatas.
Atualmente dedico meu tempo trabalhando, estudando inglês, pesquisando, preparando aula, corrigindo e sempre que posso estou lendo, gosto de ler jornais, revistas, biografias, livros de diferentes gêneros. Também hoje tenho como objetivo fazer com que meus alunos tenham o gosto pela leitura, tarefa árdua, mas o importante é não desistir.
